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Os projetos de compensação de carbono realizados pela companhia já ajudaram a conservar mais de 21 mil hectares de florestas e reflorestamento
Desde o começo de suas operações, a Natura&Co optou por adotar a estratégia de transformar desafios sociais e ambientais em oportunidades de negócios. Em sua Visão 2030, chamada de Compromisso com a Vida, as práticas ESG estão distribuídas em três áreas de atuação essenciais para estabelecer um modelo de desenvolvimento sustentável próspero:
> enfrentar a crise climática e proteger a Amazônia
> promover os direitos humanos e garantir igualdade, equidade e inclusão
> adotar princípios de circularidade e regeneração, tornando-se carbono zero até 2030
É com base nessas diretrizes que a empresa organiza suas ações e objetivos ambientais, sociais e de governança para desenvolver seus negócios de forma sustentável.

Desde 2007, todo os produtos da Natura são carbono neutro. E isso só é possível em função do rígido controle de emissões de gases de efeito estufa que é realizado em toda a cadeia de valor, desde a extração de matérias-primas, passando pelos fornecedores, pelos processos de fabricação e entrega, até utilização e descarte que são feitas pelos consumidores. E o que a empresa não consegue reduzir, mesmo com todos os esforços, é compensado através da compra de créditos de carbono.
Os projetos de compensação de carbono realizados pela companhia já ajudaram a conservar mais de 21 mil hectares de florestas e reflorestamento. Esse resultado impacta a vida de 15.588 famílias e gera R$ 2,15 bilhões em valores equivalentes a serviços ambientais, melhorias sociais e desenvolvimento comunitário.
Em 2021, a Natura se tornou a primeira multinacional brasileira de cosméticos a ingressar no mercado de produtos de beleza e cuidados pessoais em barra com o lançamento de Natura Biōme. A marca zero plástico nasceu dentro de uma nova lógica de consumo a partir de soluções regenerativas para as pessoas e para o planeta, com o menor impacto ambiental possível. Todas as decisões no processo de inovação foram inteiramente pautadas por princípios de circularidade e regeneração. tanto no desenvolvimento das fórmulas veganas com até 99% de origem natural, alta sensorialidade e máxima performance quanto nas embalagens zero plástico, de origem reciclada e vegetal.

Com o compromisso de tornar o material de todas as suas embalagens 100% reutilizável, reciclável ou compostável até o final dessa década, a Natura deu início a um projeto para eliminar o plástico de uso único de todas as amostras de perfumaria. A partir de agora, as embalagens serão gradualmente feitas de papel de fontes renováveis e oriundo de florestas plantadas e certificadas. O processo está sendo realizado em parceria com a Suzano, que também foi destaque no Anuário Integridade ESG 2023, por ser uma referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto. Com esse movimento, todos os anos, cerca de 83 toneladas de plástico de uso único deixarão de ser descartadas no meio ambiente e, consequentemente, no principal destino desses resíduos: os ecossistemas marinhos.
A Natura reforça seu compromisso de evoluir cada vez mais na agenda ESG e tornar-se carbono zero até 2030.